quarta-feira, 18 de novembro de 2009
MATÉRIA DA INTERNET- OLEO DE COPAIBA
óleo de copaíba é indicado para tabagistas que necessitam reconstituir os tecidos pulmonares prejudicados FUMO?
quero desintoxicar e recuperar os tecidos do pulmão, libertando do excesso de muco e melhorando a capacidade de respiração
4 meses atrás
Denuncie
by ▐▀▀▼▀▀▌ SIRÍ ▐▄▄▲▄▄▌ Membro desde:
29 de Julho de 2009
Total de pontos:
1507 (Nível 3)
Adicionar amigo(a)
Bloquear
Melhor resposta - Escolhida por votação
nesse meu textinho tem tudo sobre esse óleo de copaiíba por favor leia-o atentamente
Nome científico: Capaífera reticulata Ducke
Sinonímia: copaiba verdadeira, copaúva, jatobá-mirim, capaúba, cupiúba e óleo branco.
Família: Leguminosae, Caesalpinaceae
Partes usadas: resina extraída do tronco.
Características: é uma árvore de grande porte, com folhas alternas e compostas, cheias de glândulas contendo óleos resinosos, com flores sésseis, e cachos auxiliares. É a espécie de copaíba mais estudada. Atinge até 20 metros de altura e de seu tronco, que é de cor vermelha escura por fora e avermelhada por dentro, extrai-se a resina para elaborar, através da destilação, o óleo de copaíba. Chega-se a extrair até 20 litros de óleo bruto, líquido, transparente e viscoso, de cheiro forte, penetrante e sabor amargo. Os índios amazonenses untam o corpo com esse óleo depois das lutas para cicatrizar as feridas. As folhas são pinatifidas compostas, de flores brancas ou rosadas, e o fruto é tipo vagem, com uma semente apenas.
Habitat: Origem no Brasil (Amazonas), Paraná, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso, também se apresenta no México, Antilhas e África tropical.
Propriedades químicas: Resina, ácido copaífero, ésteres e resinóides. A parte volátil produz óleo essencial cariofileno, alfa - humuleno, beta- bisaboleno, delta -candieno e sesquiterpenos.
Propriedades terapêuticas: Antiinflamatória, blenorragia, queimaduras, bronquites, anti-séptica das vias urinárias e das vias respiratórias, cicatrizante, expectorante, laxante, antidiarréica, anti-sifilica, hemoptises, psoríases, enureses, urticária.
Indicações: Contém óleo essencial e resina, cuja composição ainda tem o ácido copaíbico, que é eliminado pelos rins, e atua como anti-séptico e antiinflamatório sobre as mucosas genitais e urinárias. O óleo é recomendado para tratamentos das mucosas genitais e pulmonares, como bronquites e tosses, por seu componente ácido copaíbico.
Para as doenças venéreas, tanto masculinas quanto femininas, aplica-se também nos casos de afecções urinárias (cistites), bem como em feridas, eczemas, psoríase. urticária, acnes, escamações e irritações no couro cabeludo e caspas.
Tem dado resultado no tratamento de câncer pulmonar, devido aos seus princípios ativos antiinflamatórios.
Contra-indicações: não é recomendado para grávidas, lactentes ou pessoas com afecções gástricas. Cuidados: não deve-se tomar durante um período superior a dez dias, podendo ocorrer erupções cutâneas, nefrites e problemas digestivos, como vômitos, náuseas, diarréias
com cólicas. Com exceção dos xaropes.
Modo de usar:
Óleo: recomendado para aplicar nas diversas infecções externas da pele, incluindo queimaduras, apesar de provocar náuseas em alguns pacientes, pode também ser ingerido. O óleo de copaíba é um ótimo cicatrizante, quando aplicado diretamente no local afetado por ferimentos, eczemas e também no caso de psoríase, este deve ser usado por meses de
tratamento.
Cápsulas: tomar 2 ou 4 cápsulas gelatinosas ao dia, durante as refeições; auxilia contra a bronquite, catarro pulmonar, expectoração e problemas urinários, agindo como antiinflamatório.
Xarope para bronquite: a melhor aplicação do óleo de copara tem sido em pessoas com problemas respiratórios, como asma e bronquite aguda. Devido aos seus óleos essenciais de ação antiinflamatória e vasodilatadora, misturado com mel, dá um excelente xarope contra bronquite e catarro pulmonar, além de ser expectorante.
espero ter ajudado
quero desintoxicar e recuperar os tecidos do pulmão, libertando do excesso de muco e melhorando a capacidade de respiração
4 meses atrás
Denuncie
by ▐▀▀▼▀▀▌ SIRÍ ▐▄▄▲▄▄▌ Membro desde:
29 de Julho de 2009
Total de pontos:
1507 (Nível 3)
Adicionar amigo(a)
Bloquear
Melhor resposta - Escolhida por votação
nesse meu textinho tem tudo sobre esse óleo de copaiíba por favor leia-o atentamente
Nome científico: Capaífera reticulata Ducke
Sinonímia: copaiba verdadeira, copaúva, jatobá-mirim, capaúba, cupiúba e óleo branco.
Família: Leguminosae, Caesalpinaceae
Partes usadas: resina extraída do tronco.
Características: é uma árvore de grande porte, com folhas alternas e compostas, cheias de glândulas contendo óleos resinosos, com flores sésseis, e cachos auxiliares. É a espécie de copaíba mais estudada. Atinge até 20 metros de altura e de seu tronco, que é de cor vermelha escura por fora e avermelhada por dentro, extrai-se a resina para elaborar, através da destilação, o óleo de copaíba. Chega-se a extrair até 20 litros de óleo bruto, líquido, transparente e viscoso, de cheiro forte, penetrante e sabor amargo. Os índios amazonenses untam o corpo com esse óleo depois das lutas para cicatrizar as feridas. As folhas são pinatifidas compostas, de flores brancas ou rosadas, e o fruto é tipo vagem, com uma semente apenas.
Habitat: Origem no Brasil (Amazonas), Paraná, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso, também se apresenta no México, Antilhas e África tropical.
Propriedades químicas: Resina, ácido copaífero, ésteres e resinóides. A parte volátil produz óleo essencial cariofileno, alfa - humuleno, beta- bisaboleno, delta -candieno e sesquiterpenos.
Propriedades terapêuticas: Antiinflamatória, blenorragia, queimaduras, bronquites, anti-séptica das vias urinárias e das vias respiratórias, cicatrizante, expectorante, laxante, antidiarréica, anti-sifilica, hemoptises, psoríases, enureses, urticária.
Indicações: Contém óleo essencial e resina, cuja composição ainda tem o ácido copaíbico, que é eliminado pelos rins, e atua como anti-séptico e antiinflamatório sobre as mucosas genitais e urinárias. O óleo é recomendado para tratamentos das mucosas genitais e pulmonares, como bronquites e tosses, por seu componente ácido copaíbico.
Para as doenças venéreas, tanto masculinas quanto femininas, aplica-se também nos casos de afecções urinárias (cistites), bem como em feridas, eczemas, psoríase. urticária, acnes, escamações e irritações no couro cabeludo e caspas.
Tem dado resultado no tratamento de câncer pulmonar, devido aos seus princípios ativos antiinflamatórios.
Contra-indicações: não é recomendado para grávidas, lactentes ou pessoas com afecções gástricas. Cuidados: não deve-se tomar durante um período superior a dez dias, podendo ocorrer erupções cutâneas, nefrites e problemas digestivos, como vômitos, náuseas, diarréias
com cólicas. Com exceção dos xaropes.
Modo de usar:
Óleo: recomendado para aplicar nas diversas infecções externas da pele, incluindo queimaduras, apesar de provocar náuseas em alguns pacientes, pode também ser ingerido. O óleo de copaíba é um ótimo cicatrizante, quando aplicado diretamente no local afetado por ferimentos, eczemas e também no caso de psoríase, este deve ser usado por meses de
tratamento.
Cápsulas: tomar 2 ou 4 cápsulas gelatinosas ao dia, durante as refeições; auxilia contra a bronquite, catarro pulmonar, expectoração e problemas urinários, agindo como antiinflamatório.
Xarope para bronquite: a melhor aplicação do óleo de copara tem sido em pessoas com problemas respiratórios, como asma e bronquite aguda. Devido aos seus óleos essenciais de ação antiinflamatória e vasodilatadora, misturado com mel, dá um excelente xarope contra bronquite e catarro pulmonar, além de ser expectorante.
espero ter ajudado
INTERESSANTE!!!!! OLEO DE COPAIBA
Melhor resposta - Escolhida por votação
Principais indicações:
Antibiótico e antiinflamatório natural.
Poderoso anti-micótico.
Excelente depurativo sangüíneo.
Normaliza as funções intestinais.
Desintoxicador do organismo.
Infecções urinárias e pulmonares.
Psoríase, eczema, feridas, urticária, furúnculo...
Não cria dependência.
* - Não deve ser ministrado para gestantes e lactantes.
OUTRAS INFORMAÇÕES:
Produto natural extraído do caule da planta nativa catalogada cientificamente com o nome de C. Reticulata Dunke - nome popular copaíba, conhecida desde tempos remotos pelos Incas, Maias e outros povos indígenas que utilizavam este bálsamo como verdadeiro tesouro dos deuses. Chamado por eles como Óleo da Vida, por possuir inúmeras propriedades regeneradoras, curativas, nutritivas, lubrificantes e tônicas.
Extraído de forma científica e ecologicamente correta, mantendo todas as suas propriedades terapêuticas, este bálsamo é comercializado hoje com grande sucesso nos Estados Unidos e na Europa, assim como no Brasil.
O Óleo de Copaíba é o mais poderoso antibiótico e antiinflamatório natural do mundo, riquíssimo em ácido copático, beta-cariofileno e alfa-copaeno.
Os depoimentos de suas propriedades terapêuticas são intermináveis, este óleo é extremamente eficiente em queimaduras, micoses, cicatrização, furúnculos, inflamações, má digestão, intestino preso e muito mais. Desintoxicador orgânico multifuncional; atua equilibrando, harmonizando, limpando e fortalecendo os nove sistemas do organismo humano.
Modo de usar recomendado:
1° mês - dividido em 4 semanas - desintoxicação
1ª semana: 1 gota ao dia antes ou após o café da manhã.
2ª semana: 2 gotas ao dia - 1 antes ou após o café da manhã e 1 gota após o almoço.
3ª semana: 3 gotas ao dia - 1 antes ou após o café da manhã e 1 gota após o almoço e o jantar.
4ª semana: 6 gotas ao dia - 2 antes ou após o café da manhã e 2 gotas após o almoço e o jantar.
2° mês em diante: 2 gotas 3 vezes igual a 4ª semana.
---------------------- Observações ------------------------
* Em caso de sintoma alérgico, suspender de imediato o uso do produto.
* Contra-indicado o uso para gestante e lactante.
* Manter fora do alcance das crianças.
Principais indicações:
Antibiótico e antiinflamatório natural.
Poderoso anti-micótico.
Excelente depurativo sangüíneo.
Normaliza as funções intestinais.
Desintoxicador do organismo.
Infecções urinárias e pulmonares.
Psoríase, eczema, feridas, urticária, furúnculo...
Não cria dependência.
* - Não deve ser ministrado para gestantes e lactantes.
OUTRAS INFORMAÇÕES:
Produto natural extraído do caule da planta nativa catalogada cientificamente com o nome de C. Reticulata Dunke - nome popular copaíba, conhecida desde tempos remotos pelos Incas, Maias e outros povos indígenas que utilizavam este bálsamo como verdadeiro tesouro dos deuses. Chamado por eles como Óleo da Vida, por possuir inúmeras propriedades regeneradoras, curativas, nutritivas, lubrificantes e tônicas.
Extraído de forma científica e ecologicamente correta, mantendo todas as suas propriedades terapêuticas, este bálsamo é comercializado hoje com grande sucesso nos Estados Unidos e na Europa, assim como no Brasil.
O Óleo de Copaíba é o mais poderoso antibiótico e antiinflamatório natural do mundo, riquíssimo em ácido copático, beta-cariofileno e alfa-copaeno.
Os depoimentos de suas propriedades terapêuticas são intermináveis, este óleo é extremamente eficiente em queimaduras, micoses, cicatrização, furúnculos, inflamações, má digestão, intestino preso e muito mais. Desintoxicador orgânico multifuncional; atua equilibrando, harmonizando, limpando e fortalecendo os nove sistemas do organismo humano.
Modo de usar recomendado:
1° mês - dividido em 4 semanas - desintoxicação
1ª semana: 1 gota ao dia antes ou após o café da manhã.
2ª semana: 2 gotas ao dia - 1 antes ou após o café da manhã e 1 gota após o almoço.
3ª semana: 3 gotas ao dia - 1 antes ou após o café da manhã e 1 gota após o almoço e o jantar.
4ª semana: 6 gotas ao dia - 2 antes ou após o café da manhã e 2 gotas após o almoço e o jantar.
2° mês em diante: 2 gotas 3 vezes igual a 4ª semana.
---------------------- Observações ------------------------
* Em caso de sintoma alérgico, suspender de imediato o uso do produto.
* Contra-indicado o uso para gestante e lactante.
* Manter fora do alcance das crianças.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
PROJETO-BRINCADEIRAS-E-JOGOS
brincadeiras e jogos
Projeto da Escola EMEI
Tema: Jogos e brincadeiras
Eixo de trabalho: Movimento
Faixa etária: 5 anos
Nível: Infantil: III
Duração: 3 meses
Objetivos:
Ampliar, aperfeiçoar e evoluir possibilidades do movimento consciente, conquistando novos espaços, superando limitações e encarando novos desafios motores, sociais cognitivos e afetivos.
Conteúdo:
Jogos e brincadeiras.
Atividades:
Jogos de agilidade, força e destreza:
Batata-quente.
Estátua.
Queimada.
Cabo de guerra
Puxa-puxa
Jogos de faz-de-conta:
Médico.
Casinha.
Feirinha.
Jogos de perseguir, procurar e pegar:
Balança Caixão.
Cobra-cega.
Coelhinho sai da toca.
Esconde-esconde
Corre-cutia.
Pega-pega.
Jogos de correr e pular:
Corrida com saco.
Corda.
Elástico.
Jogos de atirar:
Amarelinha
Boliche.
Brincadeiras de roda:
Cantigas de roda.
Jogos com brinquedos construídos:
Cata-vento.
Pé-de-lata. 04/10/07 excluir Diva
criatividades com sucata
Algumas idéias...
Você pode confeccionar muitos brinquedos com sucata. Alguns deles:
* Binóculos (dois rolinhos de pap. higiênico, barbante, pap. celofane - p/ as lentes);
* Bilboquê (garrafas pet e barbante);
* Vai-e-vem (idem acima);
* Jogo da velha (com tampinhas de garrafa);
* Boliche (garrafas pet e bola de meia);
* Pulseira (meio rolinho de papel higiênico e guache ou pap. coloridos);
* Fantoches (com caixa de leite);
* Carrinho (com caixinhas e tampinhas de garrafa);
* Peteca (com bolinhas feitas em jornal e enroladas com embalagem plástica) 04/10/07 excluir Diva
cartoes
cartões
http://ilove.terra.com.br/lili/PALAVRASESENTIMENTOS/dia_criancas_cartoezinhos.asp
Projeto da Escola EMEI
Tema: Jogos e brincadeiras
Eixo de trabalho: Movimento
Faixa etária: 5 anos
Nível: Infantil: III
Duração: 3 meses
Objetivos:
Ampliar, aperfeiçoar e evoluir possibilidades do movimento consciente, conquistando novos espaços, superando limitações e encarando novos desafios motores, sociais cognitivos e afetivos.
Conteúdo:
Jogos e brincadeiras.
Atividades:
Jogos de agilidade, força e destreza:
Batata-quente.
Estátua.
Queimada.
Cabo de guerra
Puxa-puxa
Jogos de faz-de-conta:
Médico.
Casinha.
Feirinha.
Jogos de perseguir, procurar e pegar:
Balança Caixão.
Cobra-cega.
Coelhinho sai da toca.
Esconde-esconde
Corre-cutia.
Pega-pega.
Jogos de correr e pular:
Corrida com saco.
Corda.
Elástico.
Jogos de atirar:
Amarelinha
Boliche.
Brincadeiras de roda:
Cantigas de roda.
Jogos com brinquedos construídos:
Cata-vento.
Pé-de-lata. 04/10/07 excluir Diva
criatividades com sucata
Algumas idéias...
Você pode confeccionar muitos brinquedos com sucata. Alguns deles:
* Binóculos (dois rolinhos de pap. higiênico, barbante, pap. celofane - p/ as lentes);
* Bilboquê (garrafas pet e barbante);
* Vai-e-vem (idem acima);
* Jogo da velha (com tampinhas de garrafa);
* Boliche (garrafas pet e bola de meia);
* Pulseira (meio rolinho de papel higiênico e guache ou pap. coloridos);
* Fantoches (com caixa de leite);
* Carrinho (com caixinhas e tampinhas de garrafa);
* Peteca (com bolinhas feitas em jornal e enroladas com embalagem plástica) 04/10/07 excluir Diva
cartoes
cartões
http://ilove.terra.com.br/lili/PALAVRASESENTIMENTOS/dia_criancas_cartoezinhos.asp
PROJETO-NÃO-ATIRE-O-PAU-NO-GATO!!!
projeto não atire o pau no gato
PROJETO: “NÃO ATIRE O PAU NO GATO”
Infantil 2 “E”
PROJETO: “NÃO ATIRE O PAU NO GATO”
1. IDENTIFICAÇÃO
Projeto de Estudo: “Não atire o pau no gato”
Período de Realização: Março/2008
Grupo Envolvido: Crianças, educadoras e pais do Infantil 2 “E”
Educadora Responsável: Aline Mara
Coordenação do Projeto: Ana Ásia Almeida
2. JUSTIFICATIVA
As crianças, de um modo geral, gostam muito de animais e a turma do Infantil 2 “E”, através das músicas e histórias narradas em sala, demonstraram grande interesse em conhecer mais sobre a vida dos gatos. Algumas realizaram questionamentos sobre os cuidados e características físicas dos gatos. Partindo destes questionamentos e curiosidades surgiu o projeto “Não atire o pau no gato“. Que tem como foco de estudo o habitat, a alimentação, características físicas e cuidados que devemos ter com os animais.
3. OBJETIVO GERAL
Desenvolver o espírito investigador das crianças, despertando nelas o interesse em conhecer mais sobre a vida dos gatos.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
* Estimular a linguagem oral e corporal;
* Conhecer a forma de alimentação dos gatos;
* Perceber semelhanças e diferenças entre os gatos;
* Desenvolver atitudes de respeito e cuidado com os animais;
* Ampliar o vocabulário.
5. SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
* Explorar os conhecimentos prévios das crianças através de desenhos, pinturas e rodas de conversa;
* Conhecer diferentes espécies desses animais ressaltando suas semelhanças e diferenças;
* Cantar e dramatizar histórias ressaltando os cuidados para com esse animal;
* Produzir textos coletivos;
* Construir painéis informativos;
* Realizar leituras de imagens.
6. AVALIAÇÃO
Acontecerá no decorrer do projeto através da observação e socialização de opiniões das crianças, família e educadores.
7. CULMINÂNCIA
Acontecerá em sala com a exposição dos trabalhos produzidos. 06/04/08 excluir Diva
este projeto foi postado por Fabricia na comunidade Projetos de Educação infantil, eu diva wolff tomei a liberdade de copia-lo para trabalharmos no ceim onde trabalho,e fico muito grata a Fabricia e esta comunidade q tanto tem nos ajudado. 06/04/08 excluir Diva
música
não atire o pau no gato-to-to
porque isso-so-so
não se faz-faz-faz
jesus cristo-to-to
nos ensina-na-na
a amar a amar os animais.(repetir outra vez mais rápido). 07/04/08 excluir Diva
história
BOLINHA PRETA-a gata.
Numa manhã de inverno quando os primeiros rais de sol ja derretia o orvalho, Maria acordou vestiu um agasalho quente, abriu a porta da sala ,foi até a cozinha preparar um café p/ esquentar o corpo,pois fazia muito frio lá fora , apesar do sol , o vento era gelado . Depois de saborear uma boa xicara de café foi até a sala quando se deparou com uma bolinha de pêlos ainda um pouco úmidos, aninhada bem no meio da almofada do sofa da sala. Maria achou estranho, mas logo percebeu que se tratava de uma linda gatinha preta que só estava querendo se esconder do frio. 13/04/08 excluir Diva
pensou rapidamente : -essa coisinha fofa deve estar com fome , foi até a cozinha pegou um pires e colocou leite morno,a bolina preta bebeu tudo e voltou a dormir na almofada da sala. o tempo passou e aquela bolinha preta tornou-se uma linda gata preta super carinhosa. um dia bolinha preta sumiu , Maria procurou por toda a vizinhança , mas ninguem sabia dela. Quando Maria ja estava perdendo as esperançasde encontra-la bolinha preta apareceu com mais tres bolinhas pretas lindas iguaizinhas a ela quando era pequena, Maria ficou surpresa com tantas bolinhas pretas mas logo seu coração bateu forte por todas elas , agora Maria tinha quatro bolinhas preta.
(NA-VERDADE-ESTA-HISTORIA-É-DA-MINHA-GATA-BOLINHA-PRETA-DIVA-WOLFF.).
PROJETO: “NÃO ATIRE O PAU NO GATO”
Infantil 2 “E”
PROJETO: “NÃO ATIRE O PAU NO GATO”
1. IDENTIFICAÇÃO
Projeto de Estudo: “Não atire o pau no gato”
Período de Realização: Março/2008
Grupo Envolvido: Crianças, educadoras e pais do Infantil 2 “E”
Educadora Responsável: Aline Mara
Coordenação do Projeto: Ana Ásia Almeida
2. JUSTIFICATIVA
As crianças, de um modo geral, gostam muito de animais e a turma do Infantil 2 “E”, através das músicas e histórias narradas em sala, demonstraram grande interesse em conhecer mais sobre a vida dos gatos. Algumas realizaram questionamentos sobre os cuidados e características físicas dos gatos. Partindo destes questionamentos e curiosidades surgiu o projeto “Não atire o pau no gato“. Que tem como foco de estudo o habitat, a alimentação, características físicas e cuidados que devemos ter com os animais.
3. OBJETIVO GERAL
Desenvolver o espírito investigador das crianças, despertando nelas o interesse em conhecer mais sobre a vida dos gatos.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
* Estimular a linguagem oral e corporal;
* Conhecer a forma de alimentação dos gatos;
* Perceber semelhanças e diferenças entre os gatos;
* Desenvolver atitudes de respeito e cuidado com os animais;
* Ampliar o vocabulário.
5. SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
* Explorar os conhecimentos prévios das crianças através de desenhos, pinturas e rodas de conversa;
* Conhecer diferentes espécies desses animais ressaltando suas semelhanças e diferenças;
* Cantar e dramatizar histórias ressaltando os cuidados para com esse animal;
* Produzir textos coletivos;
* Construir painéis informativos;
* Realizar leituras de imagens.
6. AVALIAÇÃO
Acontecerá no decorrer do projeto através da observação e socialização de opiniões das crianças, família e educadores.
7. CULMINÂNCIA
Acontecerá em sala com a exposição dos trabalhos produzidos. 06/04/08 excluir Diva
este projeto foi postado por Fabricia na comunidade Projetos de Educação infantil, eu diva wolff tomei a liberdade de copia-lo para trabalharmos no ceim onde trabalho,e fico muito grata a Fabricia e esta comunidade q tanto tem nos ajudado. 06/04/08 excluir Diva
música
não atire o pau no gato-to-to
porque isso-so-so
não se faz-faz-faz
jesus cristo-to-to
nos ensina-na-na
a amar a amar os animais.(repetir outra vez mais rápido). 07/04/08 excluir Diva
história
BOLINHA PRETA-a gata.
Numa manhã de inverno quando os primeiros rais de sol ja derretia o orvalho, Maria acordou vestiu um agasalho quente, abriu a porta da sala ,foi até a cozinha preparar um café p/ esquentar o corpo,pois fazia muito frio lá fora , apesar do sol , o vento era gelado . Depois de saborear uma boa xicara de café foi até a sala quando se deparou com uma bolinha de pêlos ainda um pouco úmidos, aninhada bem no meio da almofada do sofa da sala. Maria achou estranho, mas logo percebeu que se tratava de uma linda gatinha preta que só estava querendo se esconder do frio. 13/04/08 excluir Diva
pensou rapidamente : -essa coisinha fofa deve estar com fome , foi até a cozinha pegou um pires e colocou leite morno,a bolina preta bebeu tudo e voltou a dormir na almofada da sala. o tempo passou e aquela bolinha preta tornou-se uma linda gata preta super carinhosa. um dia bolinha preta sumiu , Maria procurou por toda a vizinhança , mas ninguem sabia dela. Quando Maria ja estava perdendo as esperançasde encontra-la bolinha preta apareceu com mais tres bolinhas pretas lindas iguaizinhas a ela quando era pequena, Maria ficou surpresa com tantas bolinhas pretas mas logo seu coração bateu forte por todas elas , agora Maria tinha quatro bolinhas preta.
(NA-VERDADE-ESTA-HISTORIA-É-DA-MINHA-GATA-BOLINHA-PRETA-DIVA-WOLFF.).
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Vem cá, professora
preciso falar-te...
Pode ser que estejas cansada...
foram tantos os problemas desse dia!
Foi penoso aturar o chefe!
Foram longas as horas de trabalho!
E pode ser que estejas preocupada...!
São tantas as diferenças sociais!
São tantos os problemas na familia!
e grande a responsabilidade que lhe confiamos!
Deves estar apressada...o trabalho fica tão longe!
o ônibus esta atrasado!
A fila já dobra a esquina!
A gasolina tão cara!
Talvez esteja mesmo angustiada...a vida anda tão difícil!
O salário já chegou ao fim.
Mas, apesar do cansaço da pressa e da angustia... eu insisto: preciso falar-te!
Preciso que me escute.
Trago recados de tanta gente.
Houve alguém que praticou uma boa ação e manda dizer-te que foi porque teu exemplo convenceu.Outro que venceu na vida e manda dizer que foi porque tuas lições permaneceram.
Um outro que superou a dor disse que foi a lembrança de tua coragem que o ajudou...
E toda a gente desta cidade, Estado e Pátria manda dizer que es importante, que sua presença na educação é fundamental...
Você tem nas mãos a grande arma...
SEUS ALUNOS!!!!!!!!
Você é especial....
preciso falar-te...
Pode ser que estejas cansada...
foram tantos os problemas desse dia!
Foi penoso aturar o chefe!
Foram longas as horas de trabalho!
E pode ser que estejas preocupada...!
São tantas as diferenças sociais!
São tantos os problemas na familia!
e grande a responsabilidade que lhe confiamos!
Deves estar apressada...o trabalho fica tão longe!
o ônibus esta atrasado!
A fila já dobra a esquina!
A gasolina tão cara!
Talvez esteja mesmo angustiada...a vida anda tão difícil!
O salário já chegou ao fim.
Mas, apesar do cansaço da pressa e da angustia... eu insisto: preciso falar-te!
Preciso que me escute.
Trago recados de tanta gente.
Houve alguém que praticou uma boa ação e manda dizer-te que foi porque teu exemplo convenceu.Outro que venceu na vida e manda dizer que foi porque tuas lições permaneceram.
Um outro que superou a dor disse que foi a lembrança de tua coragem que o ajudou...
E toda a gente desta cidade, Estado e Pátria manda dizer que es importante, que sua presença na educação é fundamental...
Você tem nas mãos a grande arma...
SEUS ALUNOS!!!!!!!!
Você é especial....
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Início da PrImavera
No próximo dia 23 de setembro marca o início da Primavera
Esta é a época do acasalamento e do nascimento da maioria das espécies na natureza. Dentro de nós, começa a surgir uma agradável sensação de que a vida, após os frios e escuros meses de inverno, recupera seu esplendor. A primavera faz renascer a vida de um modo mais flexível e com todo o seu esplendor busca o equilíbrio.
A força da vida é exigente e a eterna lei da ação e reação também funciona quando pensamos no modo como a vida responde às nossas ações - a vida sempre nos trata do mesmo modo que a tratamos!
O homem primitivo dava aos deuses a responsabilidade pelos fenômenos da natureza. Tempestades, vulcões, terremotos, maremotos e tantas outras catástrofes eram vistas como a resposta de deuses enfurecidos à falta de veneração ou doação por parte da humanidade que, ingenuamente, degolava animais e pessoas para acalmar e aclamar pela compreensão dos deuses carentes.
O homem contemporâneo aprendeu a entender tais fenômenos sob o ponto de vista das leis que regem toda a natureza e, de certa forma, começa a assumir não a responsabilidade pela carência divina, mas o entendimento de que homem e natureza são uma coisa só, e a manutenção da vida depende de como tratamos o próprio planeta.
Atualmente sabemos que o que acontece em nossas vidas é um reflexo de nossa realidade interna, de nossa saúde psicológica, da maneira como lidamos com nossos problemas, carências pessoais, tempestades emocionais, furacões de pensamentos, maremotos financeiros que acabam por desestabilizar toda a natureza de nossa personalidade.
Na primavera há o renascimento da vida, e com isto há muitas flores que desabrocham.
Segue algumas espécies que florescem na primavera:
Nome vulgar Nome cietífico
Agapanto (Agapanthus africanus)
Alpínia (Alpinia purpurata)
Boca-de-leão (Antirrhinum majus)
Calcolária ou sapatinho-de-vênus (Calceolaria herbeohybrida)
Dama-da-noite (Cestrum nocturnum)
Centáurea ou escovinha (Centaurea cyanus)
Lágrima-de-Cristo (Clerodendron thomsonae)
Clívia (Clivia miniata)
Estefânia (Cobaea scandens)
Orquídea Dendróbio (Dendrobium densiflorum)
Dedaleira (Digitalis purpurea)
Lírio-do-amazonas (Eucharis grandiflora)
Frésia (Freesia híbrida)
Gardênia ou jasmim-do-cabo (Gardenia jasminoides)
Gérbera (Gerbera jamesonii)
Hortênsia (Hydrangea macrophylla)
Orquídea Laelia (Laelia purpurata)
Magnólia branca (Magnolia grandiflora)
As cores em um jardim
Cores e aromas fazem a diferença em ambientes. As combinações harmoniosas são alcançadas através da mistura de tons escuros, médios e claros de um pigmento, ou da combinação de plantas cujas cores se aproximem umas das outras no gráfico das cores.
Cores primárias vermelho, azul, amarelo
Cores secundárias verde, laranja e violeta
Cores quentes amarelo , vermelho e laranja
Cores frias azul, violeta e verde
As cores quentes lembram o sol; já as cores frias provocam a sensação de sossego. Nas composições paisagísticas, pode-se e deve-se aproveitar destes recursos naturais e assim invocar sensações como aquecimento (cores quentes) ou frescor (cores frias).
Cores e flores
Sensações
Violeta (tumbérgia, violeta, petúnia, prímula)
Relacionada com a intuição e a espiritualidade, própria para locais de meditação
Verde (hera, avenca)
Cor protetora, terapêutica, inspira sentimentos de paz e harmonia. É a cor do equilíbrio, não agita nem relaxa demais.
Laranja (azaléia, tagete, lírio, gérbera)
Cor quente, radiante, dá energia, estimula o otimismo, a generosidade. Influencia a atividade física e intelectual
Amarelo (margarida, amor-perfeito, gérbera, lírio, junquilho)
Ligado à criatividade, estimula o raciocínio e a comunicação. Relacionada sempre com o sol, representa a força.
Azul (agapanto, hortênsia, lobélia)
Cor da paz, indicada para meditação, relacionada com confiança.
Vermelho (rosa, hibisco, kalanchoe, antúrio)
Cor do fogo, altamente energizante. Produz nos jardins um efeito fantástico, impossível de não ser admirado. Símbolo de força e vitalidade.
Outras cores
Cores e flores
Sensações
Branco (azaléia, rosa, hibisco, copo-de-leite, lírio-da-paz)
Dá origem a todas as cores. Cor da pureza, relacionada também com a espiritualidade.
Rosa (rosa, azaléia, hibisco, ciclame, prímula)
Relacionada com as emoções, cor do amor espiritual. Estimula relações afetivas.
Arbustos e Herbáceas
Nome científico
Nome vulgar
Abelia grandiflora
abélia, abélia-da-china
Bambusa multiplex
bambu-folha-de-samambaia, bambu-de-pesca, bambu-anão
Buxo sempervirens
buxo, buxinho
Hibiscus rosa sinensis
rosa-da-china, hibisco, mimo-de-vênus
Hidrangea macrophylla
hortênsia
Plumbago capensis
bela-emília, plumbago, jasmim azul
Bougainvillea glabra
primavera, três-marias
Ardisia crenata
cafezinho, ardísia
Fuchsia mantilla
brinco-de-princesa
Thumbergia grandiflora
tumbérgia
Saintpaulia ionantha
violeta
Petunia hybrida
petunia
Primula obconica
prímula
Primula vulgaris
prímula
Rhododrendon simsii
azaléia
Tagetes patula
tagetes ou cravo-de-defunto
Hemerocallis flava
lírio
Gerbera jamesonii
gérbera
Viola tricolor
amor-perfeito
Lobelia erinus
lobélia
Chrysanthemum frutescens
margarida
Agapanthus africanus
agapanto
Zantedeschia aethropica
copo-de-leite
Kalanchöe blossfeldiana
kalanchoe
Cyclamen persicum
ciclame
Anthurium andraeanum
antúrio
Spathiphyllum wallisii
lírio-da-paz
Adiantum raddianum
avenca
Trepadeiras
Nome científico
Nome vulgar
Allamanda cathartica
alamanda amarela, alamanda
Antigonon leptopus
amor-agarradinho, cipó-mel, rosália, viuvinha, mimo-do-céu
Stigmaphyllon ciliatum
trepadeira-amarela, estigmafilo
Ipomoea horsfalliae
ipoméia-rubra, trepadeira cardeal
Pyrostegia venusta
flor-de-são-joão, cipó-de são joão
Cissus rhombifolia
cipó-uva
Monstera deliciosa
banana-do-mato, costela-de-adão
Ficus pumila
herinha, unha-de-gato, falsa-hera
Hoya carnosa
flor-de-cera, cerinha
Hedera helix
hera, hera inglesa
Jasminum nitidum
jasmim-asa-de-anjo, jasmim-estrela
Sandapsus aureus
jibóia, jibóia-verde
Aquáticas
Nome científico
Nome Vulgar
Limnocharis flava
mureré
Nymphaea alba
lírio d'água
Victoria regia
vitoria-régia, rainha-dos-lagos
Resolução mínina de 800 x 600 © Copyright 2000-2009 - Todos os direitos reservados.
O conteúdo deste Site é de propriedade do Ambiente Brasil S/S Ltda.
Nenhuma parte poderá ser reproduzida sem permissão por escrito do Portal.
No próximo dia 23 de setembro marca o início da Primavera
Esta é a época do acasalamento e do nascimento da maioria das espécies na natureza. Dentro de nós, começa a surgir uma agradável sensação de que a vida, após os frios e escuros meses de inverno, recupera seu esplendor. A primavera faz renascer a vida de um modo mais flexível e com todo o seu esplendor busca o equilíbrio.
A força da vida é exigente e a eterna lei da ação e reação também funciona quando pensamos no modo como a vida responde às nossas ações - a vida sempre nos trata do mesmo modo que a tratamos!
O homem primitivo dava aos deuses a responsabilidade pelos fenômenos da natureza. Tempestades, vulcões, terremotos, maremotos e tantas outras catástrofes eram vistas como a resposta de deuses enfurecidos à falta de veneração ou doação por parte da humanidade que, ingenuamente, degolava animais e pessoas para acalmar e aclamar pela compreensão dos deuses carentes.
O homem contemporâneo aprendeu a entender tais fenômenos sob o ponto de vista das leis que regem toda a natureza e, de certa forma, começa a assumir não a responsabilidade pela carência divina, mas o entendimento de que homem e natureza são uma coisa só, e a manutenção da vida depende de como tratamos o próprio planeta.
Atualmente sabemos que o que acontece em nossas vidas é um reflexo de nossa realidade interna, de nossa saúde psicológica, da maneira como lidamos com nossos problemas, carências pessoais, tempestades emocionais, furacões de pensamentos, maremotos financeiros que acabam por desestabilizar toda a natureza de nossa personalidade.
Na primavera há o renascimento da vida, e com isto há muitas flores que desabrocham.
Segue algumas espécies que florescem na primavera:
Nome vulgar Nome cietífico
Agapanto (Agapanthus africanus)
Alpínia (Alpinia purpurata)
Boca-de-leão (Antirrhinum majus)
Calcolária ou sapatinho-de-vênus (Calceolaria herbeohybrida)
Dama-da-noite (Cestrum nocturnum)
Centáurea ou escovinha (Centaurea cyanus)
Lágrima-de-Cristo (Clerodendron thomsonae)
Clívia (Clivia miniata)
Estefânia (Cobaea scandens)
Orquídea Dendróbio (Dendrobium densiflorum)
Dedaleira (Digitalis purpurea)
Lírio-do-amazonas (Eucharis grandiflora)
Frésia (Freesia híbrida)
Gardênia ou jasmim-do-cabo (Gardenia jasminoides)
Gérbera (Gerbera jamesonii)
Hortênsia (Hydrangea macrophylla)
Orquídea Laelia (Laelia purpurata)
Magnólia branca (Magnolia grandiflora)
As cores em um jardim
Cores e aromas fazem a diferença em ambientes. As combinações harmoniosas são alcançadas através da mistura de tons escuros, médios e claros de um pigmento, ou da combinação de plantas cujas cores se aproximem umas das outras no gráfico das cores.
Cores primárias vermelho, azul, amarelo
Cores secundárias verde, laranja e violeta
Cores quentes amarelo , vermelho e laranja
Cores frias azul, violeta e verde
As cores quentes lembram o sol; já as cores frias provocam a sensação de sossego. Nas composições paisagísticas, pode-se e deve-se aproveitar destes recursos naturais e assim invocar sensações como aquecimento (cores quentes) ou frescor (cores frias).
Cores e flores
Sensações
Violeta (tumbérgia, violeta, petúnia, prímula)
Relacionada com a intuição e a espiritualidade, própria para locais de meditação
Verde (hera, avenca)
Cor protetora, terapêutica, inspira sentimentos de paz e harmonia. É a cor do equilíbrio, não agita nem relaxa demais.
Laranja (azaléia, tagete, lírio, gérbera)
Cor quente, radiante, dá energia, estimula o otimismo, a generosidade. Influencia a atividade física e intelectual
Amarelo (margarida, amor-perfeito, gérbera, lírio, junquilho)
Ligado à criatividade, estimula o raciocínio e a comunicação. Relacionada sempre com o sol, representa a força.
Azul (agapanto, hortênsia, lobélia)
Cor da paz, indicada para meditação, relacionada com confiança.
Vermelho (rosa, hibisco, kalanchoe, antúrio)
Cor do fogo, altamente energizante. Produz nos jardins um efeito fantástico, impossível de não ser admirado. Símbolo de força e vitalidade.
Outras cores
Cores e flores
Sensações
Branco (azaléia, rosa, hibisco, copo-de-leite, lírio-da-paz)
Dá origem a todas as cores. Cor da pureza, relacionada também com a espiritualidade.
Rosa (rosa, azaléia, hibisco, ciclame, prímula)
Relacionada com as emoções, cor do amor espiritual. Estimula relações afetivas.
Arbustos e Herbáceas
Nome científico
Nome vulgar
Abelia grandiflora
abélia, abélia-da-china
Bambusa multiplex
bambu-folha-de-samambaia, bambu-de-pesca, bambu-anão
Buxo sempervirens
buxo, buxinho
Hibiscus rosa sinensis
rosa-da-china, hibisco, mimo-de-vênus
Hidrangea macrophylla
hortênsia
Plumbago capensis
bela-emília, plumbago, jasmim azul
Bougainvillea glabra
primavera, três-marias
Ardisia crenata
cafezinho, ardísia
Fuchsia mantilla
brinco-de-princesa
Thumbergia grandiflora
tumbérgia
Saintpaulia ionantha
violeta
Petunia hybrida
petunia
Primula obconica
prímula
Primula vulgaris
prímula
Rhododrendon simsii
azaléia
Tagetes patula
tagetes ou cravo-de-defunto
Hemerocallis flava
lírio
Gerbera jamesonii
gérbera
Viola tricolor
amor-perfeito
Lobelia erinus
lobélia
Chrysanthemum frutescens
margarida
Agapanthus africanus
agapanto
Zantedeschia aethropica
copo-de-leite
Kalanchöe blossfeldiana
kalanchoe
Cyclamen persicum
ciclame
Anthurium andraeanum
antúrio
Spathiphyllum wallisii
lírio-da-paz
Adiantum raddianum
avenca
Trepadeiras
Nome científico
Nome vulgar
Allamanda cathartica
alamanda amarela, alamanda
Antigonon leptopus
amor-agarradinho, cipó-mel, rosália, viuvinha, mimo-do-céu
Stigmaphyllon ciliatum
trepadeira-amarela, estigmafilo
Ipomoea horsfalliae
ipoméia-rubra, trepadeira cardeal
Pyrostegia venusta
flor-de-são-joão, cipó-de são joão
Cissus rhombifolia
cipó-uva
Monstera deliciosa
banana-do-mato, costela-de-adão
Ficus pumila
herinha, unha-de-gato, falsa-hera
Hoya carnosa
flor-de-cera, cerinha
Hedera helix
hera, hera inglesa
Jasminum nitidum
jasmim-asa-de-anjo, jasmim-estrela
Sandapsus aureus
jibóia, jibóia-verde
Aquáticas
Nome científico
Nome Vulgar
Limnocharis flava
mureré
Nymphaea alba
lírio d'água
Victoria regia
vitoria-régia, rainha-dos-lagos
Resolução mínina de 800 x 600 © Copyright 2000-2009 - Todos os direitos reservados.
O conteúdo deste Site é de propriedade do Ambiente Brasil S/S Ltda.
Nenhuma parte poderá ser reproduzida sem permissão por escrito do Portal.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
dia do veterinario
DIA DO VETERINÁRIO
9 DE SETEMBRO
Foi no dia 9 de setembro de 1933, através do Decreto nº 23.133, que o então presidente Getúlio Vargas criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. Mas escolas de veterinária já existiam no Brasil, desde 1910.
É chamada de medicina veterinária a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças dos animais domésticos e o controle de distúrbios também em outros animais.
Pessoas se dedicam a tratar de animais desde os tempos antigos, desde que começaram a domesticá-los. A prática da veterinária foi estabelecida desde 2.000 a.C. na Babilônia e no Egito. Porém, segundo alguns registros encontrados, remonta a 4000 a.C.
O Código de Hammurabi, o mais completo e perfeito conjunto de leis sobrevivente, que se encontra hoje no Museu do Louvre francês, desenvolvido durante o reinado de Hammurabi (que viveu entre 1792 e 1750 a.C.) na primeira dinastia da Babilônia, já continha normas sobre atribuições e remuneração dos "médicos de animais".
Na Europa, a história da veterinária parece estar sempre ligada àqueles que tratavam os cavalos ou o gado. Os gregos antigos tinham uma classe de médicos, chamada de "doutores de cavalos" e a tradução em latim para a especialidade era veterinarius. Os primeiros registros sobre a prática da medicina animal na Grécia são do século VI a.C., quando as pessoas que exerciam essa função - chamados de hippiatros (hipiatras, os especialistas da medicina veterinária que tratam dos cavalos) - tinham um cargo público. As escolas de veterinária surgiram na Europa no meio do século XVIII, em países como Áustria, Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Polônia, Rússia e Suécia.
O marco do estabelecimento da medicina veterinária moderna e organizada segundo critérios científicos é atribuído ao hipólogo francês Claude Bougerlat, na França de Luís XV, com a criação da Escola de Medicina Veterinária de Lyon, em 1761. A segunda a ser criada no mundo foi a Escola de Alfort, em Paris.
O Imperador Pedro II esteve, no ano de 1875, visitando a escola parisiense de Medicina Veterinária de Alfort e com a boa impressão que teve, decidiu criar condições para o aparecimento de instituição semelhante no Brasil, porém as duas primeiras escolas do gênero só apareceram no governo republicano: a escola de Veterinária do Exército, em 1914, e a escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, em 1913, ambas no Rio de Janeiro.
O capitão-médico João Moniz Barreto de Aragão, patrono da medicina veterinária militar brasileira, foi o fundador da Escola de Veterinária do Exército em 1917, no Rio, mas a profissão não tinha regulamentação até o Decreto de Getúlio Vargas, de 9 de setembro de 1932, que vigorou por mais de trinta anos.
Para o exercício profissional passou a ser exigido o registro do diploma, a partir de 1940, na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão fiscalizador da profissão.
A partir de 1968, com a lei de criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida aos conselhos a função de fiscalizar o exercício dessa profissão e é também onde se faz o registro profissional.
A formação em medicina veterinária dura, em média, cinco anos, com os dois primeiros anos tratando das disciplinas básicas anatomia, microbiologia, genética, matemática, estatística, além de nutrição e produção animal. Depois é a vez de estudar as doenças, as técnicas clínicas e cirúrgicas e então optar pela especialização.
As especializações são clínica e cirurgia de animais domésticos e silvestres, e de rebanhos; trabalhar nas indústrias de produtos para animais, acompanhando a produção de alimentos, rações, vitaminas, vacinas e medicamentos; trabalhar em manejo e conservação de espécies, observando os animais silvestres em cativeiro para estudar a sua reprodução e conservação, implantando projetos em reservas naturais; fazer controle de saúde de rebanhos em propriedades rurais ou fiscalizar os estabelecimentos que vendem ou reproduzem animais; usando tecnologia, fazer melhoramentos de qualidade dos rebanhos.
Fonte: IBGE Teen
Dia do Veterinário
Profissionais dedicados
Dos animais muito amigos
Conhecem a sua realidade
E também quando estão em perigo
Não tem gato ou papagaio
Periquito ou cachorro
Todos são seus pacientes
E tratados como gente
Como amor e afeição
Carinho e muita atenção.
Cuidando dos nossos "bichinhos"
Eles também cuidam de nós
Pois quando os vemos sadios
Ficamos felizes também
É uma profissão linda
E também abençoada
E a sua clientela
É um pouco complicada
Pois não sabem falar
Muito menos escrever
Mas nem por isso eles deixam
De se fazer compreender.
Parabéns veterinários
Pela sua profissão
Pelo seu dom divino
E a sua dedicação.
Autora: Sandra Mamede
9 DE SETEMBRO
Foi no dia 9 de setembro de 1933, através do Decreto nº 23.133, que o então presidente Getúlio Vargas criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. Mas escolas de veterinária já existiam no Brasil, desde 1910.
É chamada de medicina veterinária a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças dos animais domésticos e o controle de distúrbios também em outros animais.
Pessoas se dedicam a tratar de animais desde os tempos antigos, desde que começaram a domesticá-los. A prática da veterinária foi estabelecida desde 2.000 a.C. na Babilônia e no Egito. Porém, segundo alguns registros encontrados, remonta a 4000 a.C.
O Código de Hammurabi, o mais completo e perfeito conjunto de leis sobrevivente, que se encontra hoje no Museu do Louvre francês, desenvolvido durante o reinado de Hammurabi (que viveu entre 1792 e 1750 a.C.) na primeira dinastia da Babilônia, já continha normas sobre atribuições e remuneração dos "médicos de animais".
Na Europa, a história da veterinária parece estar sempre ligada àqueles que tratavam os cavalos ou o gado. Os gregos antigos tinham uma classe de médicos, chamada de "doutores de cavalos" e a tradução em latim para a especialidade era veterinarius. Os primeiros registros sobre a prática da medicina animal na Grécia são do século VI a.C., quando as pessoas que exerciam essa função - chamados de hippiatros (hipiatras, os especialistas da medicina veterinária que tratam dos cavalos) - tinham um cargo público. As escolas de veterinária surgiram na Europa no meio do século XVIII, em países como Áustria, Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Polônia, Rússia e Suécia.
O marco do estabelecimento da medicina veterinária moderna e organizada segundo critérios científicos é atribuído ao hipólogo francês Claude Bougerlat, na França de Luís XV, com a criação da Escola de Medicina Veterinária de Lyon, em 1761. A segunda a ser criada no mundo foi a Escola de Alfort, em Paris.
O Imperador Pedro II esteve, no ano de 1875, visitando a escola parisiense de Medicina Veterinária de Alfort e com a boa impressão que teve, decidiu criar condições para o aparecimento de instituição semelhante no Brasil, porém as duas primeiras escolas do gênero só apareceram no governo republicano: a escola de Veterinária do Exército, em 1914, e a escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, em 1913, ambas no Rio de Janeiro.
O capitão-médico João Moniz Barreto de Aragão, patrono da medicina veterinária militar brasileira, foi o fundador da Escola de Veterinária do Exército em 1917, no Rio, mas a profissão não tinha regulamentação até o Decreto de Getúlio Vargas, de 9 de setembro de 1932, que vigorou por mais de trinta anos.
Para o exercício profissional passou a ser exigido o registro do diploma, a partir de 1940, na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão fiscalizador da profissão.
A partir de 1968, com a lei de criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida aos conselhos a função de fiscalizar o exercício dessa profissão e é também onde se faz o registro profissional.
A formação em medicina veterinária dura, em média, cinco anos, com os dois primeiros anos tratando das disciplinas básicas anatomia, microbiologia, genética, matemática, estatística, além de nutrição e produção animal. Depois é a vez de estudar as doenças, as técnicas clínicas e cirúrgicas e então optar pela especialização.
As especializações são clínica e cirurgia de animais domésticos e silvestres, e de rebanhos; trabalhar nas indústrias de produtos para animais, acompanhando a produção de alimentos, rações, vitaminas, vacinas e medicamentos; trabalhar em manejo e conservação de espécies, observando os animais silvestres em cativeiro para estudar a sua reprodução e conservação, implantando projetos em reservas naturais; fazer controle de saúde de rebanhos em propriedades rurais ou fiscalizar os estabelecimentos que vendem ou reproduzem animais; usando tecnologia, fazer melhoramentos de qualidade dos rebanhos.
Fonte: IBGE Teen
Dia do Veterinário
Profissionais dedicados
Dos animais muito amigos
Conhecem a sua realidade
E também quando estão em perigo
Não tem gato ou papagaio
Periquito ou cachorro
Todos são seus pacientes
E tratados como gente
Como amor e afeição
Carinho e muita atenção.
Cuidando dos nossos "bichinhos"
Eles também cuidam de nós
Pois quando os vemos sadios
Ficamos felizes também
É uma profissão linda
E também abençoada
E a sua clientela
É um pouco complicada
Pois não sabem falar
Muito menos escrever
Mas nem por isso eles deixam
De se fazer compreender.
Parabéns veterinários
Pela sua profissão
Pelo seu dom divino
E a sua dedicação.
Autora: Sandra Mamede
terça-feira, 25 de agosto de 2009
DIA DO SOLDADO
BIOGRAFIA
Marechal de Exército- Luís Alves de Lima e Silva - Duque de Caxias - Patrono do Exército Brasileiro (25 de agosto 1803 - 7 de maio 1880)
"Nasceu na Fazenda de São Paulo, Vila de Porto de Estrela, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.
Em 22 nov 1808, assentou praça como cadete no 1º Regimento de Infantaria, ingressando, posteriormente, na Academia Real Militar.
Tenente, integrou o recém-criado Batalhão do Imperador, como ajudante, com ele recebendo o batismo de fogo, em 3 maio 1823, nas lutas pela independência na Bahia, quando pôde revelar excepcionais qualidades de iniciativa, comando, inteligência e bravura.
Com pouco mais de 20 anos, já era capitão e participou, ainda com o Batalhão do Imperador, da Campanha da Cisplatina.
Em 2 de dezembro 1839, já Coronel, passou a encarnar a auréola de Pacificador e Símbolo da Nacionalidade, ao ser nomeado Presidente da Província do Maranhão e Comandante-Geral das Forças em Operações, para debelar a "Balaiada", após o que recebeu o título de Barão de Caxias e a promoção a Brigadeiro. Entrou na História como "O Pacificador" e sufocou muitas rebeliões contra o Império.
Também pacificou São Paulo e Minas Gerais, em 1842, razão por que foi promovido a Marechal-de-Campo graduado.
Em fins de 1842, foi nomeado Presidente e Comandante-em-Chefe do Exército em operações no Rio Grande do Sul, para combater a Revolução Farroupilha, que já durava 8 anos, e ao término da qual foi efetivado como Marechal-de-Campo, eleito Senador pelo Rio Grande do Sul e distinguido com o título de Conde.
Em 1851, foi novamente nomeado Presidente e Comandante-em-Chefe do Exército do Sul. Desta feita, para lutar contra Oribe, no Uruguai, e, logo a seguir, contra Rosas, na Argentina.
Vitorioso mais uma vez, foi promovido a Tenente-General e elevado à dignidade de Marquês.
Em 16 junho de 1855, foi Ministro da Guerra e, em 1856, Presidente do Conselho de Ministros, ambos pela primeira vez.
Em 10 de outubro de 1866, foi nomeado Comandante-em-Chefe das Forças do Império em operações contra as tropas do ditador Lopez do Paraguai, sendo efetivado no posto de Marechal-de-Exército, assumindo, em 10 de fevereiro de 1867, o Comando-Geral das forças em operações, em substituição ao General Mitre, da Argentina.
Segue-se uma série de retumbantes vitórias, em Itororó, Avaí e Lomas Valentinas, a rendição de Angustura e a entrada em Assunção, quando considerou encerrada a gloriosa Campanha por ele comandada. "Pelos relevantes serviços prestados na Guerra do Paraguai", o Imperador lhe concedeu, em 23 março de 1869, o título de Duque - o mais alto título de nobreza concedido pelo imperador.
Caxias foi Ministro da Guerra e Presidente do Conselho de Ministros por mais duas vezes; a última de 1875 a 1878.
Faleceu na Fazenda Santa Mônica, nas proximidades do Município de Vassouras - RJ, sendo o seu corpo conduzido para o Rio e enterrado no Cemitério do Catumbi.
Hoje, os restos mortais do Patrono do Exército e os de sua esposa jazem no mausoléu defronte do Palácio Duque de Caxias, no Centro do Rio de Janeiro".
PARA UM GRANDE EXÉRCITO
UM GRANDE PATRONO
"Luís Alves de Lima e Silva - o Duque de Caxias é o insigne Patrono do Exército Brasileiro, que o reverencia na data de seu nascimento - 25 de agosto - "Dia do Soldado"
Caxias pacificou o Maranhão, São Paulo, Minas Gerais e o Rio Grande do Sul, províncias assoladas, no século passado, por graves rebeliões internas, pelo que recebeu o epíteto de "O Pacificador".
Comandou Exércitos em três campanhas externas: na mais difícil delas, quando em Lomas Valentinas, no ano de 1868, tomado de justo orgulho, bradou aos seus soldados: "O Deus dos Exércitos está conosco. Eia! Marchemos ao combate, que a vitória é certa, porque o General e amigo que vos guia, ainda, até hoje, não foi vencido!".
Caxias organizou o Exército Brasileiro, fez-se político, governou províncias e o próprio Brasil, pois foi Presidente do Conselho de Ministros por três vezes.
Não apenas por tudo isso, "O Pacificador" foi o vulto mais exponencial de seu tempo, chamando-lhe os apologistas, de "O Condestável do Império".
O saudoso e venerando jornalista Barbosa Lima Sobrinho o cognomina de "O Patrono da Anistia" e o povo brasileiro, em espontânea consagração, popularizou o vocábulo "caxias", com o qual são apelidados os que cumprem, irrestritamente, os seus deveres.
Marechal do Exército, Conselheiro de Estado e da Guerra, Generalíssimo dos Exércitos da Tríplice Aliança, Barão, Conde, Marquês, Duque, Presidente de Províncias, Senador, três vezes Ministro da Guerra, três vezes Presidente do Conselho de Ministros, o "Artífice da Unidade Nacional", eis Caxias, Patrono do glorioso e invicto Exército Brasileiro!
O inesquecível sociólogo Gilberto Freyre, no reconhecimento das excelsas virtudes do Duque de Caxias, assim se expressou:
"Caxiismo não é conjunto de virtudes apenas militares, mas de virtudes cívicas, comuns a militares e civis. Os "caxias" devem ser tanto paisanos como militares.
O caxiismo deveria ser aprendido tanto nas escolas civis quanto nas militares.
É o Brasil inteiro que precisa dele"...
“Sigam-me os que forem brasileiros”
é a célebre frase do Soldado Brasileiro,
Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, na guerra do Paraguai.
VELHO BORZEGA
Meu borzega esfolado,
dos tempos da mocidade,
de sola gasta em paradas,
nas alvoradas sem fim.
Biqueira empinada, bonita,
como cavalo de chefe,
talão comido de um lado,
de tanto se apresentar.
Quando te vejo acabado,
envelhecido de usar,
não sei porque me entristeço,
e quase me ponho a chorar.
O salto que era tão forte,
a cor preta traquejada,
não tem mais aquele garbo
do praça rijo que fui.
Te recordo meu borzega!
Como se fosse meu corpo,
batendo no chão com cadência
pros outra entusiasmar.
Velho borzega estropiado
de tanto serviço e instrução,
refletes o viver do soldado
com toda recordação.
Hoje ao te ver empoeirado,
no canto do meu porão,
não posso impedir, baixo os olhos
e me ponho a recordar.
Quando te recebi na reserva,
duro como instrutor,
eras como a nossa mocidade,
que parece não se acabar.
E agora velho borzega?
Que volto a te contemplar,
percebo, não és bem de couro
como era o meu pensar.
É que de repente me vejo
em ti, que agora não brilhas
com muito mais nitidez,
do que nos tempos de outrora.
Então entendo, borzega velho,
desmontado pelo usar
porque durante esses anos
eu evitava de te olhar.
É que me recordando o passado
dos tempos de militar,
representas um espelho,
onde envelheço ao meu olhar.
Autor: Pedro Américo Leal
Enviado por: Manoel Rubens
Marechal de Exército- Luís Alves de Lima e Silva - Duque de Caxias - Patrono do Exército Brasileiro (25 de agosto 1803 - 7 de maio 1880)
"Nasceu na Fazenda de São Paulo, Vila de Porto de Estrela, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.
Em 22 nov 1808, assentou praça como cadete no 1º Regimento de Infantaria, ingressando, posteriormente, na Academia Real Militar.
Tenente, integrou o recém-criado Batalhão do Imperador, como ajudante, com ele recebendo o batismo de fogo, em 3 maio 1823, nas lutas pela independência na Bahia, quando pôde revelar excepcionais qualidades de iniciativa, comando, inteligência e bravura.
Com pouco mais de 20 anos, já era capitão e participou, ainda com o Batalhão do Imperador, da Campanha da Cisplatina.
Em 2 de dezembro 1839, já Coronel, passou a encarnar a auréola de Pacificador e Símbolo da Nacionalidade, ao ser nomeado Presidente da Província do Maranhão e Comandante-Geral das Forças em Operações, para debelar a "Balaiada", após o que recebeu o título de Barão de Caxias e a promoção a Brigadeiro. Entrou na História como "O Pacificador" e sufocou muitas rebeliões contra o Império.
Também pacificou São Paulo e Minas Gerais, em 1842, razão por que foi promovido a Marechal-de-Campo graduado.
Em fins de 1842, foi nomeado Presidente e Comandante-em-Chefe do Exército em operações no Rio Grande do Sul, para combater a Revolução Farroupilha, que já durava 8 anos, e ao término da qual foi efetivado como Marechal-de-Campo, eleito Senador pelo Rio Grande do Sul e distinguido com o título de Conde.
Em 1851, foi novamente nomeado Presidente e Comandante-em-Chefe do Exército do Sul. Desta feita, para lutar contra Oribe, no Uruguai, e, logo a seguir, contra Rosas, na Argentina.
Vitorioso mais uma vez, foi promovido a Tenente-General e elevado à dignidade de Marquês.
Em 16 junho de 1855, foi Ministro da Guerra e, em 1856, Presidente do Conselho de Ministros, ambos pela primeira vez.
Em 10 de outubro de 1866, foi nomeado Comandante-em-Chefe das Forças do Império em operações contra as tropas do ditador Lopez do Paraguai, sendo efetivado no posto de Marechal-de-Exército, assumindo, em 10 de fevereiro de 1867, o Comando-Geral das forças em operações, em substituição ao General Mitre, da Argentina.
Segue-se uma série de retumbantes vitórias, em Itororó, Avaí e Lomas Valentinas, a rendição de Angustura e a entrada em Assunção, quando considerou encerrada a gloriosa Campanha por ele comandada. "Pelos relevantes serviços prestados na Guerra do Paraguai", o Imperador lhe concedeu, em 23 março de 1869, o título de Duque - o mais alto título de nobreza concedido pelo imperador.
Caxias foi Ministro da Guerra e Presidente do Conselho de Ministros por mais duas vezes; a última de 1875 a 1878.
Faleceu na Fazenda Santa Mônica, nas proximidades do Município de Vassouras - RJ, sendo o seu corpo conduzido para o Rio e enterrado no Cemitério do Catumbi.
Hoje, os restos mortais do Patrono do Exército e os de sua esposa jazem no mausoléu defronte do Palácio Duque de Caxias, no Centro do Rio de Janeiro".
PARA UM GRANDE EXÉRCITO
UM GRANDE PATRONO
"Luís Alves de Lima e Silva - o Duque de Caxias é o insigne Patrono do Exército Brasileiro, que o reverencia na data de seu nascimento - 25 de agosto - "Dia do Soldado"
Caxias pacificou o Maranhão, São Paulo, Minas Gerais e o Rio Grande do Sul, províncias assoladas, no século passado, por graves rebeliões internas, pelo que recebeu o epíteto de "O Pacificador".
Comandou Exércitos em três campanhas externas: na mais difícil delas, quando em Lomas Valentinas, no ano de 1868, tomado de justo orgulho, bradou aos seus soldados: "O Deus dos Exércitos está conosco. Eia! Marchemos ao combate, que a vitória é certa, porque o General e amigo que vos guia, ainda, até hoje, não foi vencido!".
Caxias organizou o Exército Brasileiro, fez-se político, governou províncias e o próprio Brasil, pois foi Presidente do Conselho de Ministros por três vezes.
Não apenas por tudo isso, "O Pacificador" foi o vulto mais exponencial de seu tempo, chamando-lhe os apologistas, de "O Condestável do Império".
O saudoso e venerando jornalista Barbosa Lima Sobrinho o cognomina de "O Patrono da Anistia" e o povo brasileiro, em espontânea consagração, popularizou o vocábulo "caxias", com o qual são apelidados os que cumprem, irrestritamente, os seus deveres.
Marechal do Exército, Conselheiro de Estado e da Guerra, Generalíssimo dos Exércitos da Tríplice Aliança, Barão, Conde, Marquês, Duque, Presidente de Províncias, Senador, três vezes Ministro da Guerra, três vezes Presidente do Conselho de Ministros, o "Artífice da Unidade Nacional", eis Caxias, Patrono do glorioso e invicto Exército Brasileiro!
O inesquecível sociólogo Gilberto Freyre, no reconhecimento das excelsas virtudes do Duque de Caxias, assim se expressou:
"Caxiismo não é conjunto de virtudes apenas militares, mas de virtudes cívicas, comuns a militares e civis. Os "caxias" devem ser tanto paisanos como militares.
O caxiismo deveria ser aprendido tanto nas escolas civis quanto nas militares.
É o Brasil inteiro que precisa dele"...
“Sigam-me os que forem brasileiros”
é a célebre frase do Soldado Brasileiro,
Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, na guerra do Paraguai.
VELHO BORZEGA
Meu borzega esfolado,
dos tempos da mocidade,
de sola gasta em paradas,
nas alvoradas sem fim.
Biqueira empinada, bonita,
como cavalo de chefe,
talão comido de um lado,
de tanto se apresentar.
Quando te vejo acabado,
envelhecido de usar,
não sei porque me entristeço,
e quase me ponho a chorar.
O salto que era tão forte,
a cor preta traquejada,
não tem mais aquele garbo
do praça rijo que fui.
Te recordo meu borzega!
Como se fosse meu corpo,
batendo no chão com cadência
pros outra entusiasmar.
Velho borzega estropiado
de tanto serviço e instrução,
refletes o viver do soldado
com toda recordação.
Hoje ao te ver empoeirado,
no canto do meu porão,
não posso impedir, baixo os olhos
e me ponho a recordar.
Quando te recebi na reserva,
duro como instrutor,
eras como a nossa mocidade,
que parece não se acabar.
E agora velho borzega?
Que volto a te contemplar,
percebo, não és bem de couro
como era o meu pensar.
É que de repente me vejo
em ti, que agora não brilhas
com muito mais nitidez,
do que nos tempos de outrora.
Então entendo, borzega velho,
desmontado pelo usar
porque durante esses anos
eu evitava de te olhar.
É que me recordando o passado
dos tempos de militar,
representas um espelho,
onde envelheço ao meu olhar.
Autor: Pedro Américo Leal
Enviado por: Manoel Rubens
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
LENDA CONTADA POR UMA INDIA GUARANI
A NAMORADA DA LUA
APINAGÉ ERA UMA INDIAZINHA QUE GOSTAVA DE OLHAR PARA O CÉU.
ACHAVA A LUA MARAVILHOSA E PENSAVA:
-SERA UM POTE DE LEITE?
-SERA UMA CABAÇA DE MEL?
-SERA UM BOLO PARA APINAGÉ?
FICAVA HORAS INTEIRAS OLHANDO PARA A LUA E CHEGAVA A DAR PULOS PARA O AR, PENSANDO EM ALCANÇA-LA.
SE RALAVA AIPIM, PENSAVA NA LUA.
SE TECIA BALAINHOS, PENSAVA NA LUA.
DEPOIS CANTAVA:
LUÁ-LUA-LUA- LUÁ
LEVA APINAGÉ E AJUDA A CRIÁ,
UMA NOITE, APINÁGÉ VIU UM DISCO LUMINOSO REFLETIDO NAS AGUAS DO RIO . NÃO TEVE DUVIDAS. ATIROU-SE A CORRENTEZA E DESAPARECEU.
A LUA SE COMPADECEU DA INDIA MENINA.TROUXE SEU CORPO PARA A SUPERFICIE E O TRANSFORMOU EM UMA FLOR DA COR DO LUAR.FOI ASSIM QUE NASCEU A VITÓRIA-RÉGIA,A LINDA FLOR QUE FLUTUA NAS AGUAS DO RIO AMAZONAS.
APINAGÉ ERA UMA INDIAZINHA QUE GOSTAVA DE OLHAR PARA O CÉU.
ACHAVA A LUA MARAVILHOSA E PENSAVA:
-SERA UM POTE DE LEITE?
-SERA UMA CABAÇA DE MEL?
-SERA UM BOLO PARA APINAGÉ?
FICAVA HORAS INTEIRAS OLHANDO PARA A LUA E CHEGAVA A DAR PULOS PARA O AR, PENSANDO EM ALCANÇA-LA.
SE RALAVA AIPIM, PENSAVA NA LUA.
SE TECIA BALAINHOS, PENSAVA NA LUA.
DEPOIS CANTAVA:
LUÁ-LUA-LUA- LUÁ
LEVA APINAGÉ E AJUDA A CRIÁ,
UMA NOITE, APINÁGÉ VIU UM DISCO LUMINOSO REFLETIDO NAS AGUAS DO RIO . NÃO TEVE DUVIDAS. ATIROU-SE A CORRENTEZA E DESAPARECEU.
A LUA SE COMPADECEU DA INDIA MENINA.TROUXE SEU CORPO PARA A SUPERFICIE E O TRANSFORMOU EM UMA FLOR DA COR DO LUAR.FOI ASSIM QUE NASCEU A VITÓRIA-RÉGIA,A LINDA FLOR QUE FLUTUA NAS AGUAS DO RIO AMAZONAS.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
SACI-PERERE,
Campeão em popularidade, não há quem não tenha ouvido falar no negrinho arteiro da carapuça vermelha. Com uma perna só e cachimbo sempre na boca, ele vive nas matas e no sertão. Em algumas estórias, é apresentado como filho do Curupira e da Caipora.
A origem da lenda do Saci é duvidosa. Alguns a atribuem aos índios (o termo saci-pererê é de origem tupi); outros aos portugueses (há uma lenda no folclore de Portugal sobre um negrinho travesso). Segundo Câmara Cascudo, a perna única do Saci é recordação de seres das fábulas européias.
MAS EXISTE TAMBÉM OUTRAS EXPLICAÇOES,
O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo e ganhou da mitologia européia, um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas, muito moleque ele acaba causando transtornos como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda, que os Sacis nascem em brotos de bambus, nestes eles vivem sete anos e após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
A origem da lenda do Saci é duvidosa. Alguns a atribuem aos índios (o termo saci-pererê é de origem tupi); outros aos portugueses (há uma lenda no folclore de Portugal sobre um negrinho travesso). Segundo Câmara Cascudo, a perna única do Saci é recordação de seres das fábulas européias.
MAS EXISTE TAMBÉM OUTRAS EXPLICAÇOES,
O Saci-Pererê é uma lenda do folclore brasileiro e originou-se entre as tribos indígenas do sul do Brasil.
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.
Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.
Com a influência da mitologia africana, o saci se transformou em um negrinho que perdeu a perna lutando capoeira, além disso, herdou o pito, uma espécie de cachimbo e ganhou da mitologia européia, um gorrinho vermelho.
A principal característica do saci é a travessura, muito brincalhão ele se diverte com os animais e com as pessoas, muito moleque ele acaba causando transtornos como: fazer o feijão queimar, esconder objetos, jogar os dedais das costureiras em buracos e etc.
Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.
Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.
Diz também a lenda, que os Sacis nascem em brotos de bambus, nestes eles vivem sete anos e após esse tempo, vivem mais setenta e sete para atentar a vida dos humanos e animais, depois morrem e viram um cogumelo venenoso ou uma orelha de pau.
Assinar:
Postagens (Atom)
RELÓGIO
IMPORTANTE
Estive observando os meus blogs amigos , quando visitei o INFINITO DA CRIS, e vi esta reportagem que fiquei estarrecida! observe!
CLIQUE AQUI,
Alerta "Empresas que testam seus produtos em animais"