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quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Início da PrImavera
No próximo dia 23 de setembro marca o início da Primavera
Esta é a época do acasalamento e do nascimento da maioria das espécies na natureza. Dentro de nós, começa a surgir uma agradável sensação de que a vida, após os frios e escuros meses de inverno, recupera seu esplendor. A primavera faz renascer a vida de um modo mais flexível e com todo o seu esplendor busca o equilíbrio.
A força da vida é exigente e a eterna lei da ação e reação também funciona quando pensamos no modo como a vida responde às nossas ações - a vida sempre nos trata do mesmo modo que a tratamos!
O homem primitivo dava aos deuses a responsabilidade pelos fenômenos da natureza. Tempestades, vulcões, terremotos, maremotos e tantas outras catástrofes eram vistas como a resposta de deuses enfurecidos à falta de veneração ou doação por parte da humanidade que, ingenuamente, degolava animais e pessoas para acalmar e aclamar pela compreensão dos deuses carentes.
O homem contemporâneo aprendeu a entender tais fenômenos sob o ponto de vista das leis que regem toda a natureza e, de certa forma, começa a assumir não a responsabilidade pela carência divina, mas o entendimento de que homem e natureza são uma coisa só, e a manutenção da vida depende de como tratamos o próprio planeta.
Atualmente sabemos que o que acontece em nossas vidas é um reflexo de nossa realidade interna, de nossa saúde psicológica, da maneira como lidamos com nossos problemas, carências pessoais, tempestades emocionais, furacões de pensamentos, maremotos financeiros que acabam por desestabilizar toda a natureza de nossa personalidade.
Na primavera há o renascimento da vida, e com isto há muitas flores que desabrocham.
Segue algumas espécies que florescem na primavera:
Nome vulgar Nome cietífico
Agapanto (Agapanthus africanus)
Alpínia (Alpinia purpurata)
Boca-de-leão (Antirrhinum majus)
Calcolária ou sapatinho-de-vênus (Calceolaria herbeohybrida)
Dama-da-noite (Cestrum nocturnum)
Centáurea ou escovinha (Centaurea cyanus)
Lágrima-de-Cristo (Clerodendron thomsonae)
Clívia (Clivia miniata)
Estefânia (Cobaea scandens)
Orquídea Dendróbio (Dendrobium densiflorum)
Dedaleira (Digitalis purpurea)
Lírio-do-amazonas (Eucharis grandiflora)
Frésia (Freesia híbrida)
Gardênia ou jasmim-do-cabo (Gardenia jasminoides)
Gérbera (Gerbera jamesonii)
Hortênsia (Hydrangea macrophylla)
Orquídea Laelia (Laelia purpurata)
Magnólia branca (Magnolia grandiflora)
As cores em um jardim
Cores e aromas fazem a diferença em ambientes. As combinações harmoniosas são alcançadas através da mistura de tons escuros, médios e claros de um pigmento, ou da combinação de plantas cujas cores se aproximem umas das outras no gráfico das cores.
Cores primárias vermelho, azul, amarelo
Cores secundárias verde, laranja e violeta
Cores quentes amarelo , vermelho e laranja
Cores frias azul, violeta e verde
As cores quentes lembram o sol; já as cores frias provocam a sensação de sossego. Nas composições paisagísticas, pode-se e deve-se aproveitar destes recursos naturais e assim invocar sensações como aquecimento (cores quentes) ou frescor (cores frias).
Cores e flores
Sensações
Violeta (tumbérgia, violeta, petúnia, prímula)
Relacionada com a intuição e a espiritualidade, própria para locais de meditação
Verde (hera, avenca)
Cor protetora, terapêutica, inspira sentimentos de paz e harmonia. É a cor do equilíbrio, não agita nem relaxa demais.
Laranja (azaléia, tagete, lírio, gérbera)
Cor quente, radiante, dá energia, estimula o otimismo, a generosidade. Influencia a atividade física e intelectual
Amarelo (margarida, amor-perfeito, gérbera, lírio, junquilho)
Ligado à criatividade, estimula o raciocínio e a comunicação. Relacionada sempre com o sol, representa a força.
Azul (agapanto, hortênsia, lobélia)
Cor da paz, indicada para meditação, relacionada com confiança.
Vermelho (rosa, hibisco, kalanchoe, antúrio)
Cor do fogo, altamente energizante. Produz nos jardins um efeito fantástico, impossível de não ser admirado. Símbolo de força e vitalidade.
Outras cores
Cores e flores
Sensações
Branco (azaléia, rosa, hibisco, copo-de-leite, lírio-da-paz)
Dá origem a todas as cores. Cor da pureza, relacionada também com a espiritualidade.
Rosa (rosa, azaléia, hibisco, ciclame, prímula)
Relacionada com as emoções, cor do amor espiritual. Estimula relações afetivas.
Arbustos e Herbáceas
Nome científico
Nome vulgar
Abelia grandiflora
abélia, abélia-da-china
Bambusa multiplex
bambu-folha-de-samambaia, bambu-de-pesca, bambu-anão
Buxo sempervirens
buxo, buxinho
Hibiscus rosa sinensis
rosa-da-china, hibisco, mimo-de-vênus
Hidrangea macrophylla
hortênsia
Plumbago capensis
bela-emília, plumbago, jasmim azul
Bougainvillea glabra
primavera, três-marias
Ardisia crenata
cafezinho, ardísia
Fuchsia mantilla
brinco-de-princesa
Thumbergia grandiflora
tumbérgia
Saintpaulia ionantha
violeta
Petunia hybrida
petunia
Primula obconica
prímula
Primula vulgaris
prímula
Rhododrendon simsii
azaléia
Tagetes patula
tagetes ou cravo-de-defunto
Hemerocallis flava
lírio
Gerbera jamesonii
gérbera
Viola tricolor
amor-perfeito
Lobelia erinus
lobélia
Chrysanthemum frutescens
margarida
Agapanthus africanus
agapanto
Zantedeschia aethropica
copo-de-leite
Kalanchöe blossfeldiana
kalanchoe
Cyclamen persicum
ciclame
Anthurium andraeanum
antúrio
Spathiphyllum wallisii
lírio-da-paz
Adiantum raddianum
avenca
Trepadeiras
Nome científico
Nome vulgar
Allamanda cathartica
alamanda amarela, alamanda
Antigonon leptopus
amor-agarradinho, cipó-mel, rosália, viuvinha, mimo-do-céu
Stigmaphyllon ciliatum
trepadeira-amarela, estigmafilo
Ipomoea horsfalliae
ipoméia-rubra, trepadeira cardeal
Pyrostegia venusta
flor-de-são-joão, cipó-de são joão
Cissus rhombifolia
cipó-uva
Monstera deliciosa
banana-do-mato, costela-de-adão
Ficus pumila
herinha, unha-de-gato, falsa-hera
Hoya carnosa
flor-de-cera, cerinha
Hedera helix
hera, hera inglesa
Jasminum nitidum
jasmim-asa-de-anjo, jasmim-estrela
Sandapsus aureus
jibóia, jibóia-verde
Aquáticas
Nome científico
Nome Vulgar
Limnocharis flava
mureré
Nymphaea alba
lírio d'água
Victoria regia
vitoria-régia, rainha-dos-lagos
Resolução mínina de 800 x 600 © Copyright 2000-2009 - Todos os direitos reservados.
O conteúdo deste Site é de propriedade do Ambiente Brasil S/S Ltda.
Nenhuma parte poderá ser reproduzida sem permissão por escrito do Portal.
No próximo dia 23 de setembro marca o início da Primavera
Esta é a época do acasalamento e do nascimento da maioria das espécies na natureza. Dentro de nós, começa a surgir uma agradável sensação de que a vida, após os frios e escuros meses de inverno, recupera seu esplendor. A primavera faz renascer a vida de um modo mais flexível e com todo o seu esplendor busca o equilíbrio.
A força da vida é exigente e a eterna lei da ação e reação também funciona quando pensamos no modo como a vida responde às nossas ações - a vida sempre nos trata do mesmo modo que a tratamos!
O homem primitivo dava aos deuses a responsabilidade pelos fenômenos da natureza. Tempestades, vulcões, terremotos, maremotos e tantas outras catástrofes eram vistas como a resposta de deuses enfurecidos à falta de veneração ou doação por parte da humanidade que, ingenuamente, degolava animais e pessoas para acalmar e aclamar pela compreensão dos deuses carentes.
O homem contemporâneo aprendeu a entender tais fenômenos sob o ponto de vista das leis que regem toda a natureza e, de certa forma, começa a assumir não a responsabilidade pela carência divina, mas o entendimento de que homem e natureza são uma coisa só, e a manutenção da vida depende de como tratamos o próprio planeta.
Atualmente sabemos que o que acontece em nossas vidas é um reflexo de nossa realidade interna, de nossa saúde psicológica, da maneira como lidamos com nossos problemas, carências pessoais, tempestades emocionais, furacões de pensamentos, maremotos financeiros que acabam por desestabilizar toda a natureza de nossa personalidade.
Na primavera há o renascimento da vida, e com isto há muitas flores que desabrocham.
Segue algumas espécies que florescem na primavera:
Nome vulgar Nome cietífico
Agapanto (Agapanthus africanus)
Alpínia (Alpinia purpurata)
Boca-de-leão (Antirrhinum majus)
Calcolária ou sapatinho-de-vênus (Calceolaria herbeohybrida)
Dama-da-noite (Cestrum nocturnum)
Centáurea ou escovinha (Centaurea cyanus)
Lágrima-de-Cristo (Clerodendron thomsonae)
Clívia (Clivia miniata)
Estefânia (Cobaea scandens)
Orquídea Dendróbio (Dendrobium densiflorum)
Dedaleira (Digitalis purpurea)
Lírio-do-amazonas (Eucharis grandiflora)
Frésia (Freesia híbrida)
Gardênia ou jasmim-do-cabo (Gardenia jasminoides)
Gérbera (Gerbera jamesonii)
Hortênsia (Hydrangea macrophylla)
Orquídea Laelia (Laelia purpurata)
Magnólia branca (Magnolia grandiflora)
As cores em um jardim
Cores e aromas fazem a diferença em ambientes. As combinações harmoniosas são alcançadas através da mistura de tons escuros, médios e claros de um pigmento, ou da combinação de plantas cujas cores se aproximem umas das outras no gráfico das cores.
Cores primárias vermelho, azul, amarelo
Cores secundárias verde, laranja e violeta
Cores quentes amarelo , vermelho e laranja
Cores frias azul, violeta e verde
As cores quentes lembram o sol; já as cores frias provocam a sensação de sossego. Nas composições paisagísticas, pode-se e deve-se aproveitar destes recursos naturais e assim invocar sensações como aquecimento (cores quentes) ou frescor (cores frias).
Cores e flores
Sensações
Violeta (tumbérgia, violeta, petúnia, prímula)
Relacionada com a intuição e a espiritualidade, própria para locais de meditação
Verde (hera, avenca)
Cor protetora, terapêutica, inspira sentimentos de paz e harmonia. É a cor do equilíbrio, não agita nem relaxa demais.
Laranja (azaléia, tagete, lírio, gérbera)
Cor quente, radiante, dá energia, estimula o otimismo, a generosidade. Influencia a atividade física e intelectual
Amarelo (margarida, amor-perfeito, gérbera, lírio, junquilho)
Ligado à criatividade, estimula o raciocínio e a comunicação. Relacionada sempre com o sol, representa a força.
Azul (agapanto, hortênsia, lobélia)
Cor da paz, indicada para meditação, relacionada com confiança.
Vermelho (rosa, hibisco, kalanchoe, antúrio)
Cor do fogo, altamente energizante. Produz nos jardins um efeito fantástico, impossível de não ser admirado. Símbolo de força e vitalidade.
Outras cores
Cores e flores
Sensações
Branco (azaléia, rosa, hibisco, copo-de-leite, lírio-da-paz)
Dá origem a todas as cores. Cor da pureza, relacionada também com a espiritualidade.
Rosa (rosa, azaléia, hibisco, ciclame, prímula)
Relacionada com as emoções, cor do amor espiritual. Estimula relações afetivas.
Arbustos e Herbáceas
Nome científico
Nome vulgar
Abelia grandiflora
abélia, abélia-da-china
Bambusa multiplex
bambu-folha-de-samambaia, bambu-de-pesca, bambu-anão
Buxo sempervirens
buxo, buxinho
Hibiscus rosa sinensis
rosa-da-china, hibisco, mimo-de-vênus
Hidrangea macrophylla
hortênsia
Plumbago capensis
bela-emília, plumbago, jasmim azul
Bougainvillea glabra
primavera, três-marias
Ardisia crenata
cafezinho, ardísia
Fuchsia mantilla
brinco-de-princesa
Thumbergia grandiflora
tumbérgia
Saintpaulia ionantha
violeta
Petunia hybrida
petunia
Primula obconica
prímula
Primula vulgaris
prímula
Rhododrendon simsii
azaléia
Tagetes patula
tagetes ou cravo-de-defunto
Hemerocallis flava
lírio
Gerbera jamesonii
gérbera
Viola tricolor
amor-perfeito
Lobelia erinus
lobélia
Chrysanthemum frutescens
margarida
Agapanthus africanus
agapanto
Zantedeschia aethropica
copo-de-leite
Kalanchöe blossfeldiana
kalanchoe
Cyclamen persicum
ciclame
Anthurium andraeanum
antúrio
Spathiphyllum wallisii
lírio-da-paz
Adiantum raddianum
avenca
Trepadeiras
Nome científico
Nome vulgar
Allamanda cathartica
alamanda amarela, alamanda
Antigonon leptopus
amor-agarradinho, cipó-mel, rosália, viuvinha, mimo-do-céu
Stigmaphyllon ciliatum
trepadeira-amarela, estigmafilo
Ipomoea horsfalliae
ipoméia-rubra, trepadeira cardeal
Pyrostegia venusta
flor-de-são-joão, cipó-de são joão
Cissus rhombifolia
cipó-uva
Monstera deliciosa
banana-do-mato, costela-de-adão
Ficus pumila
herinha, unha-de-gato, falsa-hera
Hoya carnosa
flor-de-cera, cerinha
Hedera helix
hera, hera inglesa
Jasminum nitidum
jasmim-asa-de-anjo, jasmim-estrela
Sandapsus aureus
jibóia, jibóia-verde
Aquáticas
Nome científico
Nome Vulgar
Limnocharis flava
mureré
Nymphaea alba
lírio d'água
Victoria regia
vitoria-régia, rainha-dos-lagos
Resolução mínina de 800 x 600 © Copyright 2000-2009 - Todos os direitos reservados.
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Nenhuma parte poderá ser reproduzida sem permissão por escrito do Portal.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
dia do veterinario
DIA DO VETERINÁRIO
9 DE SETEMBRO
Foi no dia 9 de setembro de 1933, através do Decreto nº 23.133, que o então presidente Getúlio Vargas criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. Mas escolas de veterinária já existiam no Brasil, desde 1910.
É chamada de medicina veterinária a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças dos animais domésticos e o controle de distúrbios também em outros animais.
Pessoas se dedicam a tratar de animais desde os tempos antigos, desde que começaram a domesticá-los. A prática da veterinária foi estabelecida desde 2.000 a.C. na Babilônia e no Egito. Porém, segundo alguns registros encontrados, remonta a 4000 a.C.
O Código de Hammurabi, o mais completo e perfeito conjunto de leis sobrevivente, que se encontra hoje no Museu do Louvre francês, desenvolvido durante o reinado de Hammurabi (que viveu entre 1792 e 1750 a.C.) na primeira dinastia da Babilônia, já continha normas sobre atribuições e remuneração dos "médicos de animais".
Na Europa, a história da veterinária parece estar sempre ligada àqueles que tratavam os cavalos ou o gado. Os gregos antigos tinham uma classe de médicos, chamada de "doutores de cavalos" e a tradução em latim para a especialidade era veterinarius. Os primeiros registros sobre a prática da medicina animal na Grécia são do século VI a.C., quando as pessoas que exerciam essa função - chamados de hippiatros (hipiatras, os especialistas da medicina veterinária que tratam dos cavalos) - tinham um cargo público. As escolas de veterinária surgiram na Europa no meio do século XVIII, em países como Áustria, Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Polônia, Rússia e Suécia.
O marco do estabelecimento da medicina veterinária moderna e organizada segundo critérios científicos é atribuído ao hipólogo francês Claude Bougerlat, na França de Luís XV, com a criação da Escola de Medicina Veterinária de Lyon, em 1761. A segunda a ser criada no mundo foi a Escola de Alfort, em Paris.
O Imperador Pedro II esteve, no ano de 1875, visitando a escola parisiense de Medicina Veterinária de Alfort e com a boa impressão que teve, decidiu criar condições para o aparecimento de instituição semelhante no Brasil, porém as duas primeiras escolas do gênero só apareceram no governo republicano: a escola de Veterinária do Exército, em 1914, e a escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, em 1913, ambas no Rio de Janeiro.
O capitão-médico João Moniz Barreto de Aragão, patrono da medicina veterinária militar brasileira, foi o fundador da Escola de Veterinária do Exército em 1917, no Rio, mas a profissão não tinha regulamentação até o Decreto de Getúlio Vargas, de 9 de setembro de 1932, que vigorou por mais de trinta anos.
Para o exercício profissional passou a ser exigido o registro do diploma, a partir de 1940, na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão fiscalizador da profissão.
A partir de 1968, com a lei de criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida aos conselhos a função de fiscalizar o exercício dessa profissão e é também onde se faz o registro profissional.
A formação em medicina veterinária dura, em média, cinco anos, com os dois primeiros anos tratando das disciplinas básicas anatomia, microbiologia, genética, matemática, estatística, além de nutrição e produção animal. Depois é a vez de estudar as doenças, as técnicas clínicas e cirúrgicas e então optar pela especialização.
As especializações são clínica e cirurgia de animais domésticos e silvestres, e de rebanhos; trabalhar nas indústrias de produtos para animais, acompanhando a produção de alimentos, rações, vitaminas, vacinas e medicamentos; trabalhar em manejo e conservação de espécies, observando os animais silvestres em cativeiro para estudar a sua reprodução e conservação, implantando projetos em reservas naturais; fazer controle de saúde de rebanhos em propriedades rurais ou fiscalizar os estabelecimentos que vendem ou reproduzem animais; usando tecnologia, fazer melhoramentos de qualidade dos rebanhos.
Fonte: IBGE Teen
Dia do Veterinário
Profissionais dedicados
Dos animais muito amigos
Conhecem a sua realidade
E também quando estão em perigo
Não tem gato ou papagaio
Periquito ou cachorro
Todos são seus pacientes
E tratados como gente
Como amor e afeição
Carinho e muita atenção.
Cuidando dos nossos "bichinhos"
Eles também cuidam de nós
Pois quando os vemos sadios
Ficamos felizes também
É uma profissão linda
E também abençoada
E a sua clientela
É um pouco complicada
Pois não sabem falar
Muito menos escrever
Mas nem por isso eles deixam
De se fazer compreender.
Parabéns veterinários
Pela sua profissão
Pelo seu dom divino
E a sua dedicação.
Autora: Sandra Mamede
9 DE SETEMBRO
Foi no dia 9 de setembro de 1933, através do Decreto nº 23.133, que o então presidente Getúlio Vargas criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. Mas escolas de veterinária já existiam no Brasil, desde 1910.
É chamada de medicina veterinária a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças dos animais domésticos e o controle de distúrbios também em outros animais.
Pessoas se dedicam a tratar de animais desde os tempos antigos, desde que começaram a domesticá-los. A prática da veterinária foi estabelecida desde 2.000 a.C. na Babilônia e no Egito. Porém, segundo alguns registros encontrados, remonta a 4000 a.C.
O Código de Hammurabi, o mais completo e perfeito conjunto de leis sobrevivente, que se encontra hoje no Museu do Louvre francês, desenvolvido durante o reinado de Hammurabi (que viveu entre 1792 e 1750 a.C.) na primeira dinastia da Babilônia, já continha normas sobre atribuições e remuneração dos "médicos de animais".
Na Europa, a história da veterinária parece estar sempre ligada àqueles que tratavam os cavalos ou o gado. Os gregos antigos tinham uma classe de médicos, chamada de "doutores de cavalos" e a tradução em latim para a especialidade era veterinarius. Os primeiros registros sobre a prática da medicina animal na Grécia são do século VI a.C., quando as pessoas que exerciam essa função - chamados de hippiatros (hipiatras, os especialistas da medicina veterinária que tratam dos cavalos) - tinham um cargo público. As escolas de veterinária surgiram na Europa no meio do século XVIII, em países como Áustria, Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Polônia, Rússia e Suécia.
O marco do estabelecimento da medicina veterinária moderna e organizada segundo critérios científicos é atribuído ao hipólogo francês Claude Bougerlat, na França de Luís XV, com a criação da Escola de Medicina Veterinária de Lyon, em 1761. A segunda a ser criada no mundo foi a Escola de Alfort, em Paris.
O Imperador Pedro II esteve, no ano de 1875, visitando a escola parisiense de Medicina Veterinária de Alfort e com a boa impressão que teve, decidiu criar condições para o aparecimento de instituição semelhante no Brasil, porém as duas primeiras escolas do gênero só apareceram no governo republicano: a escola de Veterinária do Exército, em 1914, e a escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, em 1913, ambas no Rio de Janeiro.
O capitão-médico João Moniz Barreto de Aragão, patrono da medicina veterinária militar brasileira, foi o fundador da Escola de Veterinária do Exército em 1917, no Rio, mas a profissão não tinha regulamentação até o Decreto de Getúlio Vargas, de 9 de setembro de 1932, que vigorou por mais de trinta anos.
Para o exercício profissional passou a ser exigido o registro do diploma, a partir de 1940, na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão fiscalizador da profissão.
A partir de 1968, com a lei de criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida aos conselhos a função de fiscalizar o exercício dessa profissão e é também onde se faz o registro profissional.
A formação em medicina veterinária dura, em média, cinco anos, com os dois primeiros anos tratando das disciplinas básicas anatomia, microbiologia, genética, matemática, estatística, além de nutrição e produção animal. Depois é a vez de estudar as doenças, as técnicas clínicas e cirúrgicas e então optar pela especialização.
As especializações são clínica e cirurgia de animais domésticos e silvestres, e de rebanhos; trabalhar nas indústrias de produtos para animais, acompanhando a produção de alimentos, rações, vitaminas, vacinas e medicamentos; trabalhar em manejo e conservação de espécies, observando os animais silvestres em cativeiro para estudar a sua reprodução e conservação, implantando projetos em reservas naturais; fazer controle de saúde de rebanhos em propriedades rurais ou fiscalizar os estabelecimentos que vendem ou reproduzem animais; usando tecnologia, fazer melhoramentos de qualidade dos rebanhos.
Fonte: IBGE Teen
Dia do Veterinário
Profissionais dedicados
Dos animais muito amigos
Conhecem a sua realidade
E também quando estão em perigo
Não tem gato ou papagaio
Periquito ou cachorro
Todos são seus pacientes
E tratados como gente
Como amor e afeição
Carinho e muita atenção.
Cuidando dos nossos "bichinhos"
Eles também cuidam de nós
Pois quando os vemos sadios
Ficamos felizes também
É uma profissão linda
E também abençoada
E a sua clientela
É um pouco complicada
Pois não sabem falar
Muito menos escrever
Mas nem por isso eles deixam
De se fazer compreender.
Parabéns veterinários
Pela sua profissão
Pelo seu dom divino
E a sua dedicação.
Autora: Sandra Mamede